segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

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"Quanto mais envelhecia, quanto mais insípidas me pareciam as pequenas satisfações que a vida me dava... tanto mais claramente compreendia onde eu deveria procurar a fonte das alegrias da vida. Aprendi que ser amado não é nada, enquanto amar é tudo... O dinheiro não era nada, o poder não era nada (...) A felicidade é amor, só isto... Feliz é quem sabe amar! Feliz é quem pode amar muito...". [H.H.]

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Salgueiro (chorão)...


Salgueiro (chorão): Árvore alta, magra, meio despencada, com galhos compridos até o chão. “Era uma árvore toda esticadinha, muito orgulhosa e antipática. Ela morava na beira de um lago bem clarinho. Pois imagina que o Chorão — que naquele tempo não se chamava chorão, mas salgueiro — inventou de se apaixonar pela Lua. Só que o Lago também se apaixonou, ao mesmo tempo. Ficavam os dois, o Chorão e o Lago, todos suspirosos quando a Lua aparecia atrás da montanha, ao anoitecer. Tantas caras e bocas fizeram que um vaga-lume muito fofoqueiro ouviu a história da tal paixão e foi contar pra Lua. A Lua, claro, ficou muito envaidecida. Quem que não gosta que os outros se apaixonem pela gente? Pois a Lua mandou dizer aos dois apaixonados que, na próxima sexta-feira, quando estivesse bem cheia e aparecesse atrás da montanha, o pretendente que estivesse mais bonito, na hora ela ficava noiva. O Chorão ficou na maior empolgação. Fez amizade com o vaga-lume, interesseiro que era. E pediu a ele que chamasse todos os amigos vaga-lumes para enfeitá-lo todo, na sexta-feira de tardezinha. O pobre do Lago era muito desajeitado e humildezinho. Até tentou se enfeitar um pouco, mas os enfeites todos escorregavam na superfície dele e acabavam afundando. Quando chegou a sexta-feira, o Chorão estava lindaço, cheio de vaga-lumezinhos vaga-lumeando brilhosos nos galhos. Parecia uma árvore de Natal. E tão atrevido! Debochava horrores do pobre Lago, que só tinha uns peixinhos muito assustados espiando de vez em quando. Aquele salgueiro estava um nojo, de tão exibido e certo de que ia ficar noivo da Lua. Mas acontece que, na hora em que a Lua apareceu atrás da montanha, ela viu todo aquele brilho do salgueiro refletido - onde? Ora, nas águas do pobrezinho do Lago,umas águas muito limpinhas e quietas .Claaaaaro que ela achou o Lago muitíssimo mais bonito. Aí ficou noiva dele na hora, e nas 7 noites de lua cheia vem se banhar nas suas águas quentinhas. O salgueiro? Ah, ficou tão desapontado que começou a despencar, despencar, despencar até virar essa árvore tristonha que a gente agora chama de chorão”. (C.F.A.)

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Esperança...

Há uma esperança que me faz viver...
Os meus sonhos são de Deus, meus problemas são dEle, minha vida também é vida dEle... Espero nEle acima de tudo nessa vida. Confio nEle com todas as forças de minha alma... Deus me conduzirá segundo a Sua vontade e, quando eu alcançar meu sonho, saberei que em todo o tempo Ele esteve ao meu lado!
Espero em Ti, meu amigo... Espero em Ti, Jesus...


L.